Este blog tem o objetivo de mostrar curiosidades, cultura, arte, literatura, etc, da Língua Portuguesa e também da Língua Espanhola. Espero que curtam! Este blog tiene como objetivo mostrar curiosidades, cultura, arte, literatura, etc, en portugués y también la lengua española. Espero que lo disfruten!
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
RECEITA TÍPICA PORTUGUESA PASTÉIS DE STA CLARA
Com sua origem no convento de Santa Clara, na região de Coimbra. Fundado no final do século XIII o convento de Santa Clara-a-velha, gozou de especial proteção da Rainha Santa Isabel, que aí passou parte de sua vida. Devido as cheias do rio foi abandonado em 1677 e as religiosas passaram ao convento de Santa Clara a nova, cuja a igreja guarda ainda hoje o túmulo da rainha.
É um dos doces mais apreciados não apenas em Portugal mas também aqui no Brasil. Como dá trabalho para ser feito, sugiro que passe em uma dessas casas especializadas e compre um!
Pasteis de Sta. Clara do Convento de Coimbra
Colaboração de José Botão
Técnico de Pastelaria
Colaboração de José Botão
Técnico de Pastelaria
Ingredientes:
- 250 g farinha
- 125 g margarina
- àgua q.b.
- 250 g açúcar
- 150 g de amêndoa moída sem pele
- 9 gemas
Confecção:
Leva-se ao lume o açúcar com cerca de 1,5 dl de àgua até fazer ponto de cabelo.
Retira-se do lume e junta-se primeiro a amêndoa moída de seguida as gemas previamente desfeitas.
Vai novamente ao lume até fazer estrada.
À parte peneira-se a farinha para uma tigela, a margarina ou manteiga e trabalha-se molhando a mão em água fria. Amassa-se bem até a massa fique elástica para se poder estender com o rolo.
Estende-se a massa muito fina colocam-se nela montinhos de recheio, dobra-se (tipo rissol) e cortam-se os pasteis em meia lua.
Pincelam-se com ovo batido, polvilham-se com açúcar e
vão a cozer em forno médio.
Leva-se ao lume o açúcar com cerca de 1,5 dl de àgua até fazer ponto de cabelo.
Retira-se do lume e junta-se primeiro a amêndoa moída de seguida as gemas previamente desfeitas.
Vai novamente ao lume até fazer estrada.
À parte peneira-se a farinha para uma tigela, a margarina ou manteiga e trabalha-se molhando a mão em água fria. Amassa-se bem até a massa fique elástica para se poder estender com o rolo.
Estende-se a massa muito fina colocam-se nela montinhos de recheio, dobra-se (tipo rissol) e cortam-se os pasteis em meia lua.
Pincelam-se com ovo batido, polvilham-se com açúcar e
vão a cozer em forno médio.
Fonte: Blog - Portugal roteiro gastronômico
terça-feira, 6 de novembro de 2012
ENTREVISTA: ESCRITOR LUIZ CARLOS LÓES
Escritor, nascido no Rio de Janeiro e morador de Teresópolis, com 25 anos de carreira, Luiz Carlos Lóes publicou de forma independente 5 livros, um de poesia e 4 infanto juvenis.
Em 1989, após entrevista de lançamento do livro de poesias "Não vim aqui a passeio nem para tomar coca", no programa "Sem Censura" da TV Educativa do Rio, foi agraciado com o Título de Novo Marco na Literatura Nacional, pela Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais. Nesse mesmo ano representou o Brasil na Bienal de Moscou, na área poética.
"E assim foi indo, sempre com os livros na
mochila oferecendo a todos que podia, e
uma coisa levando a outra, o livro acabou
sendo vendido na loja "Coisas do Brasil"
em Nova York".
Como escritor de livros infanto juvenil, foi chamado pelo Escritor, Ator e Teatrólogo Plínio Marcos, como um novo talento literário do Brasil e do exterior. Com uma linguagem criativa e condizente com a realidade das crianças e dos jovens dos dias de hoje.
"Fico honrado do Ivan Lins e a dupla
Kleiton e Kledir, vincularem seus nomes
ao meu trabalho literário, prefaciando 3
dos meus livros"
Luiz Carlos Lóes continua participando de Palestras em escola, Universidades, Feiras Culturais, Eventos e Bienais. Seus livros "O menino que virou plim-plim", "Uma super aventura no dedo de Deus", "A verdadeira história da Pedra da Gávea", "Cada coisa em seu lugar", além do livro de poesia "Não vim aqui a passeio nem para tomar coca", são vendidos diretamente pelo escritor.
O Mundo das Letras encerra, com a poesia "Ventania de Fé". Até a próxima!
Contato: luizloes@2me.com.br
sábado, 3 de novembro de 2012
SÍLABA TÔNICA
Atenção no modo como as palavras são pronunciadas.
Observando o modo como as sílabas são pronunciadas, percebemos que algumas são pronunciadas com mais força, outras com menos.
Citando o exemplo da palavra – “casa”:
Notamos que a sílaba ca foi pronunciada mais fortemente que a sílaba sa.
Por isso dizemos que ela é a sílaba tônica.
Aí vai um lembrete especial, do qual você não poderá nunca se esquecer!
Nós contamos a sílabas das palavras, começando do fim para o começo.
De acordo com a posição da sílaba tônica, as palavras recebem nomes variados:
Oxítonas – a sílaba tônica é a última.
Ex: café – cipó – bebê
Paroxítonas – a sílaba tônica é a penúltima.
Ex: útil – tórax – táxi
Proparoxítonas – a sílaba tônica é a antepenúltima (todas são acentuadas).
Ex: árvore – lâmpada – número
Monossílabos átonos: são aqueles pronunciados de maneira fraca, pois eles não têm acentuação própria.
Ex: de, me, se, lhe
Monossílabos tônicos: são pronunciados com mais força e possuem acentuação própria.
Ex: já, tá, pó
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